
Por: Kaká

Em: 07 de Junho
às 11h50
Olá, ando meio sumida mas estou aqui.
Aconteceram muitas coisas e ultimamente tenho ficado muito desanimada e com o frio que anda fazendo nem no computador não tenho vindo mais. E vocês, como estão passando o frio? Credo, não gosto de frio não. Dá vontade de ficar só na cama, embaixo do edredon, aliás, dos edredons, que com esse frio um só é pouco, aí então atividade física "necas" e R.A. até que nem tanto, porque dá menos fome. Pelo menos comigo é assim. Tem gente que diz sentir mais fome, devido a necessidade do corpo trabalhar mais para manter-se na temperatura adequada para trabalhar suas funções normais. Bom, frio não é tão ruim, eu sinceramente gosto um pouco, quando faz frio só a noite, agora do jeito que está esses dias, fazendo frio direto dia e noite, assim eu não gosto, ainda mais que só está fazendo frio e não está chovendo. Como eu sou alérgica, esse tempo seco e frio é horrível para mim. É ruim para qualquer pessoa, mas quem é alérgico sofre muito mais.
Bom, mudando de assunto... como eu havia dito no último post, eu havia marcado a aula de Pilates. E fui. Nossa, amei de paixão, bem melhor do que eu esperava. O piso da sala é todo coberto de emborrachado (E.V.A), só que é um emborrachado diferente desses que a gente conhece, é especial, mais resistente. Tem muitos aparelhos, acho que tem uns 7 ou 8 por aí (não contei), e em cada aparelho pode se fazer vários exercícios para trabalhar diferentes partes do corpo. A aula de Pilates, bem como a de Yôga, também trabalha o corpo todo em uma única aula.
Embora o Pilates pareça ser mais simples com menos esforços físicos devido a ajuda dos aparelhos, eu achei mais eficiente, menos enjoativa, o tempo passou mais rápido (e as duas são de uma hora/aula) e eu me senti melhor fisicamente após a aula, sem dores musculares. Houve uma coisa em comum, devido a que eu ainda tenho uma pouco de flexibilidade dos anos que fiz ballet quando era criança/adolescente, o fisioterapeuta que me instruiu na aula de Pilates (sim! há um acompanhamento de um profissional que fica junto da gente explicando os movimentos, os aparelhos, etc.) passava um exercício começando com o grau de dificuldade menor, e ele perguntava se eu sentia tal músculo respondendo, puxando, alguma dor, algo assim, e eu falava que não, hahaha ele então ia aumentando o grau de dificuldade até eu responder que tava sentindo tal músculo trabalhando. Ele então não entendeu porque eu não sentia "dor" e tals.. e perguntou se eu já fiz exercícios antes, e tal, enfim, um monte de perguntas (no início da aula ele fez uma "entrevista", monte de perguntas para saber direitinho o que eu queria trabalhar na aula, como era experimental, tinha que ser sucinta e eficiente, só que como eu ainda não tinha começado a fazer os exercícios, ele não sabia meu grau de flexibilidade e de condicionamento físico, pois, mesmo que a pessoa esteja acima do peso, às vezes ela pode ter mais condicionamento - ou condições, se preferirem - físicas que uma pessoa que esteja magra, pois nem todo magra é saudável) aí então eu falei para ele que quando era pequena eu fiz ballet, ele perguntou há quanto tempo e por quanto tempo, disse que foi até os 15 anos mais ou menos então faz uns 8, 9 anos mais ou menos que parei e que fiz uns 4 anos mais ou menos. Então ele falou que ia poder pegar mais pesado comigo, puxar mais nos esforços que eu iria me adaptar facilmente.
Realmente, achei bem melhor, me senti melhor e não sentir cansaço físico e nem dores após a aula e nem nos dias seguintes. A aula de Pilates também tem os exercícios de relaxamento no final, e trabalha bastante a respiração e postura corretas em todos os movimentos. Só na semana que fiz Yôga e Pilates perdi quase 2 quilos. Assim que receber um dindim vou fazer minha matrícula.
Me perguntaram a respeito do valor. Olha, não é muito barato (bom, depende das condições de cada um, no meu caso eu acho um pouco caro), mas é um investimento que vale a pena, pois, na minha opinião qualquer dinheiro que investimos em nós mesmos vale a pena, desde que seja para nos sentirmos bem, porque por exemplo se for para ir num barzinho beber, é um lazer, é um investimento em nós (no nosso bem-estar, descontração, esquecer os problemas, a "happy hour"), só que mesmo assim não é um investimento saudável (no caso se for para beber algo alcoolico e comer aquelas porções de boteco que geralmente são cheias de gordura), não prioriza hábitos saudáveis de vida, nesse caso então não é um investimento que terá bom retorno (pelo contrário, vai jogar todos os esforços feitos durante a semana no lixo). Eu não vou citar valores monetários aqui no blog, mas quem quiser saber quanto é aqui na minha cidade, deixa um comentário que eu respondo por e-mail.
"Remudando" de assunto... Esses dias com esse frio que anda fazendo, o que é bom para fazer? Tomar um caldo quentinho? É, mas eu gosto do de frango. Quem sabe caminhar um pouco? Também, mas dá um desânimo por causa do vento frio no rosto, né.. Que tal então assistir um bom filme, deitado na cama e embaixo dos edredons? Ótimo!!! Mas qual filme??? Bom, eu assisti um que amei de paixão, super emocionante. Não sei se já viram "O som do coração" (o título original em inglês é August Rush). Nossa, até chorei. Muito linda a história. Quem gosta de dramas, histórias emocionantes, cativantes, enfim, este é um prato cheio. Fala da história de um menino que cresceu sem os pais, embora eles estivessem vivos, mas por causa de acontecimentos, não ficaram juntos e não sabiam que o menino estava vivo (o pai nem sabia que a mãe teve o filho) e os pais eram musicistas e ele herdou o dom da música e no desenrolar da história, por causa da música ele encontra os pais que tanto queria e os pais se re-encontram. Quem tiver sugestões de filmes bons, aceito.
Bom, já "vou-me indo-me", como diz Lady Kate. Beijos e até o próximo post.